DOCE VINGANÇA
No cinema, assim como na vida, nosso gosto pela morte, pelo sofrimento alheio e por torturas em geral às vezes ultrapassa os limites do bom senso. Filmes intensos, como JOGOS MORTAIS, SEIS MULHERES PARA O ASSASSINO, dentre outros nos causaram aflicação, mas também vimos muito lixo, como foi o caso de O ALBERGUE, HOLOCAUSO CANIBAL e agora deste DOCE VINGANÇA.
É um remake de A VINGANÇA DE JENNIFER, de 1978, mas é a típica produção que não deveria sair do papel, pois por melhor que fosse a intenção dos envolvidos em homenagear e apresentar esta história para uma nova geração, conta com os clichês mais absurdos e batidos e com um machismo ofensivo e degradante – nem nos momentos em que Jennifer está praticando sua vingança, ela é ‘poupada’ de ser xingada.
Você pediu uma casa no meio do nada? DOCE VINGANÇA tem.
Você pediu uma jovem deliciosa, seminua e completamente sozinha e indefesa? Eles também dispõem disso.
Você pediu sangue e mutilações? Está no menu principal.
Portanto, todo o burburinho causado pela mídia, passa longe de ser relevante, pois qualquer cinéfilo que tenha assistido a um torture porn, por exemplo, terá a certeza de já ter visto tais cenas, pelo menos uma dezena de vezes.
Uma jovem escritora sai da cidade grande e vai para uma casa de campo, para começar a escrever seu novo livro. Porém, numa noite, quatro homens a estupram, mas antes que possam matá-la, ela se joga no lago e desaparece.
Quatro dias depois, eles desistem de procurá-la, mas é neste momento que Jennifer coloca seu plano em prática.
A edição parece amadora e tem erros de continuidade primários, os ‘vilões’ são tão burros, que mereciam torturas muito piores e ANDREW HOWARD (O SONHO DE CASSANDRA), que interpreta o Xerife Storch me lembrou muito o Dr. Heiter de CENTOPÉIA HUMANA, tamanha mediocridade de seu personagem.
DOCE VINGANÇA causa espanto, mas não pela violência explícita, e sim por tratar os espectadores, descaradamente, como meros seres sem inteligência.
Título Original: I Spit on Your Grave
Ano Lançamento: 2010 (EUA)
Dir: Steven R. Monroe
Elenco: Sarah Butler, Chad Lindberg, Daniel Franzese, Tracey Walter, Jeff Branson
ORÇAMENTO: 1,5 Milhão de Dólares
É um remake de A VINGANÇA DE JENNIFER, de 1978, mas é a típica produção que não deveria sair do papel, pois por melhor que fosse a intenção dos envolvidos em homenagear e apresentar esta história para uma nova geração, conta com os clichês mais absurdos e batidos e com um machismo ofensivo e degradante – nem nos momentos em que Jennifer está praticando sua vingança, ela é ‘poupada’ de ser xingada.
Você pediu uma casa no meio do nada? DOCE VINGANÇA tem.
Você pediu uma jovem deliciosa, seminua e completamente sozinha e indefesa? Eles também dispõem disso.
Você pediu sangue e mutilações? Está no menu principal.
Portanto, todo o burburinho causado pela mídia, passa longe de ser relevante, pois qualquer cinéfilo que tenha assistido a um torture porn, por exemplo, terá a certeza de já ter visto tais cenas, pelo menos uma dezena de vezes.
Uma jovem escritora sai da cidade grande e vai para uma casa de campo, para começar a escrever seu novo livro. Porém, numa noite, quatro homens a estupram, mas antes que possam matá-la, ela se joga no lago e desaparece.
Quatro dias depois, eles desistem de procurá-la, mas é neste momento que Jennifer coloca seu plano em prática.
A edição parece amadora e tem erros de continuidade primários, os ‘vilões’ são tão burros, que mereciam torturas muito piores e ANDREW HOWARD (O SONHO DE CASSANDRA), que interpreta o Xerife Storch me lembrou muito o Dr. Heiter de CENTOPÉIA HUMANA, tamanha mediocridade de seu personagem.
DOCE VINGANÇA causa espanto, mas não pela violência explícita, e sim por tratar os espectadores, descaradamente, como meros seres sem inteligência.
Título Original: I Spit on Your Grave
Ano Lançamento: 2010 (EUA)
Dir: Steven R. Monroe
Elenco: Sarah Butler, Chad Lindberg, Daniel Franzese, Tracey Walter, Jeff Branson
ORÇAMENTO: 1,5 Milhão de Dólares
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