sábado, 30 de abril de 2011


- Charlie Sheen pede ajuda para voltar a serie!


Charlie Sheen já se tornou um assunto quase que repetivo durante esse ano,e quando a gente pensa que essa novela sheen e Two and a half man acabou,o ator dar uma nova declaração e trás o assunto a tona novamente,mas dessa vez nada de polêmicas o que aconteceu foi que no seu mais recente show realizado neste fim de semana na Flórida,que só conseguiu lotar metade dos assentos,o ator demonstrou certa preocupação e chegou a apelar aos poucos presentes para ajudá-lo a recuperar seu antigo emprego na série Two and a Half Men Charlie disse “Com seu apoio, com uma platéia cheia de amor, nós vamos conseguir meu emprego de volta”.Segundo o siteRadar online o apelo demonstrou que Charlie está preocupado com sua carreira.
Sinceramente não acredito nessa preocupação por parte do ator,Charlie já provou que não leva nada realmente a serio (e nem deve,ele é um comediante,não é?) como prova estão as declarações que ele fez dizendo que já estaria negociando seu retorno a Two and a half man,mentira que lhe garantiu mais um processo por parte da emissora.
Acredito que quando o ator estava em Two and a half man ele era simplesmente gênial,e é realmente muito triste ver uma serie tão boa acabar dessa forma,se é que isso venha realmente acontecer pois já foram divulgadas rumores de que a serie poderia retornar sem Charlie e com uma nova configuração,mas será que isso daria certo? ou será que estou sendo pessimista demais e é possível achar outro ator que consiga fazer com que Two and a half man continue com o sucesso que sempre teve?.

filmes que as pessoas mais fingem ter visto



Um dos aspectos mais interessantes do cinema é a alta abrangência desta mídia. A sétima arte é um dos veículos mais populares e acessíveis para o público. Boa parte deste, principalmente em tempos de internet e de um mercado forte de home video, consegue obter de maneira rápida qualquer obra de sua preferência. Porém, como poderíamos prever, ainda existe a figura da pessoa que finge ter um maior conhecimento sobre este assunto do que realmente tem! Pensando nisso, uma bem humorada pesquisa acaba de ser divulgada, mostrando quais são os filmes que o público mais diz ter visto, quando na verdade só ouviu falar. Confira na sequência.
O estudo foi organizado pela empresa britânica Lovefilm, especializada em locação de dvds e blu rays. Cerca de 80% dos entrevistados afirmaram já ter fingido, pelo menos uma vez na vida, sobre um filme que ainda não assistiu. O grande campeão de “farsas” foi “O Poderoso Chefão”, citado por 30% dos participantes como um dos filmes que estes já disseram que viram, mesmo não sendo verdade.
Vamos conferir a seguir a lista completa, com as 10 produções mais citadas:
01. “O Poderoso Chefão” - drama de 1972 - citado por 30% dos entrevistados
02. “Casablanca” - romance de 1942 - citado por 13% dos entrevistados
03. “Taxi Driver” - drama de 1976 - citado por 11% dos entrevistados
04. “2001: Uma Odisséia no Espaço” - sci fi de 1968 - citado por 09% dos entrevistados
05. “Cães de Aluguel” - ação de 1992 - citado por 08% dos entrevistados
06. “Isto É Spinal Tap” - comédia de 1984 - citado por 07% dos entrevistados
07. “Apocalypse Now” - drama de guerra de 1979 - citado por 06% dos entrevistados
08. “Os Bons Companheiros” - drama de 1990 - citado por 05% dos entrevistados
09. “Blade Runner: O Caçador de Andróides” - sci fi de 1982 - citado por 05% dos entrevistados
10. “Fugindo do Inferno” - drama de guerra de 1963 - citado por 04% dos entrevistados


quinta-feira, 28 de abril de 2011


Filmes de Denzel Washington inesquecíveis!




Um dos melhores atores de Hollywood, Denzel Washington(55 anos) já ganhou 2 Oscars.Em 1989 de melhor ator coadjuvante no filme Tempo de Glória; e em 2001 como melhor ator no filme Dia de Treinamento.Praticamente todos os seus filmes são incríveis, mas listei 5 que valem muito a pena assistir!

Chamas da vingança
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Por Um Triz
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livro de Eli
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Déjà Vu
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Dia de treinamento
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terça-feira, 26 de abril de 2011


Aonde esta - Charles Grodin



Nascido no dia 21 de abril de 1935 Charles Grodin sempre foi um excelente ator e comediante americano.

Sua fama nos cinemas aconteceu em 1968, quando interpretou um obstetra no filme de O Bebê de Rosemary.


Daí em diante foram alguns filmes, peças de teatro e participações em programas de humor.


Mas foi em 1992 que sua carreira tomou um rumo diferente, ao interpretar o nervoso pai de família George Newton na comédia infantil Beethoven. O filme foi um surpreendente sucesso de bilheteria, tanto que o ator repetiu o papel em sua sequência, no ano seguinte.


Seu último longa foi em 2006, The Ex.


E... Por Onde Anda?!
Atualmente vive em Wilton, Connecticut, trabalha como comentarista na estação de rádio WCBS, de Nova York, e outras afiliadas da CBS Radio Network e dedica sua vida a carreira de escritor.


Já lançou diversos best-sellers, como It Would Be So Nice If You Weren't Here, Spilled Milk and Other Clichés e How I Get Through Life. Seu livro If I Only Knew Then...Learning from Our Mistakes, lançado em novembro de 2007, toda a sua renda foi doada à fundação de caridade Help USA. Seu último livro, How I Got To Be Whoever It Is I Am, foi lançado em abril de 2009.

FONTE:http://www.parada-ob.blogspot.com

segunda-feira, 25 de abril de 2011


Tropa de Elite 2 ganha data de estreia nos Estados Unidos




Maior sucesso de bilheteria da história do cinema nacional com mais de 11 milhões de espectadores, Tropa de Elite 2 já tem data para chegar às salas de cinema dos Estados Unidos e do Canadá.

Estrelado por Wagner Moura (VIPs), Andre Ramiro (Última Parada - 174), Maria Ribeiro(Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos),Milhem Cortaz (Lula, o Filho do Brasil), Seu Jorge(Casa de Areia) e Irandhir Santos (Quincas Berro D'Água), o filme entra em cartaz nos EUA em outubro deste ano e chega em home video no início de 2012.

A sequência de Tropa de Elite será lançada nos cinemas norte-americanos e canadenses como Elite Squad: The Enemy Within e contará com distribuição da New Video.

Tropa 2 teve uma elogiada passagem pelo Festival de Sundance e será uma ótima oportunidade para o público norte-americano conhecer José Padilha e Wagner Moura antes de suas estreias em Hollywood, que acontecerão em breve.


Padilha está fechado para dirigir a refilmagem de Robocop, enquanto que Wagner viverá o vilão de Elysium, mais novo filme de Neill Blomkamp (Distrito 9).

domingo, 24 de abril de 2011


 Critica-A GAROTA DA CAPA VERMELHA

(Red Riding Hood – 2011 - EUA)
Direção: Catherine Hardwicke
Roteiro: David Leslie Johnson
Elenco: Amanda Seyfried, Shiloh Fernandez, Max Irons, Gary Oldman, Billy Burke, Virginia Madsen, Lukas Haas, Julie Christie.

O sucesso da saga Crepúsculo nos cinemas, seguido pelos bons números de séries como Vampire Daries, mostraram aos estúdios que uma nova mina de ouro havia sido descoberta: os romances/suspenses/fantasia. Sendo assim, era questão de tempo até que uma nova história de amor/fantasia aportasse nas telas dos cinemas. A Garota da Capa Vermelha, reimaginação da clássica história de Chapeuzinho Vermelho, é o mais novo exemplar desse gênero, que chega aos cinemas brasileiros nessa quinta-feira.

Nessa nova versão, Chapeuzinho, ou melhor, Valerie (Amanda Seyfried), é uma jovem que vive numa vila afastada, rodeada por uma densa floresta. O lugarejo é amaldiçoado pela presença de um terrível lobo, que ataca nas noites de lua cheia. A segurança do local é feita através de um acordo mútuo entre os moradores e a besta, acordo esse que envolve o sacrifício dos melhores animais do local. Porém o pacto é quebrado quando uma jovem, irmã da protagonista, aparece morta. É então que o famoso e temível padre Solomon (Gary Oldman) é chamado para matar a criatura. Ao mesmo tempo, a garota tem que abrir mão do seu amor por Peter (Shiloh Fernandez), devido a um casamento já arranjado pela sua mãe (Virginia Madsen), com Henry (Max Irons). Dividida entre os dois homens, ela ainda tem que enfrentar os perigosos ataques do lobisomem, que parece apresentar uma estranha fixação pela moça, além do medo e da desconfiança de todos.

E quem seria melhor para dar início a uma possível saga de amor impossível do que a própria diretora de Crepúsculo: Catherine Hardwicke. Sabendo do público alvo da sua produção, a diretora não poupa referencias à sua obra anterior, seja nas paisagens montanhosas, nos movimentos de câmera (desnecessários), ou no visual dos personagens: o corte de cabelo moderno e a roupa toda preta de Peter destoam completamente de qualquer filme de época e/ou fantasia já feito. O mesmo pode-se dizer do fato do jovem insistir em usar roupas de manga curta, mesmo vivendo em um lugar castigado por um inverno rigoroso, somente para parecerem mais “cool”.

Partindo de um clima totalmente fantasioso, onde as luzes e cores estão constantemente estouradas, mostrando a floresta negra como um lugar alegre e colorido, o único elemento que aparentemente salvava a trama era o fato do roteiro manter-se fiel à mitologia de um dos meus personagens de terror preferidos. Ao contrário de Crepúsculo, em que os lobisomens se transformam quando ficam nervosos (Hulk, alguém?!) ou mesmo na série Anjos da Noite, onde os lycans aprenderam a se transformarem quando quiserem (não me perguntem como), aqui o lobo humano transforma-se somente nas noites de lua cheia. Isso seria um ponto positivo – ignorando o fato de que, nessa história, a criatura só consegue passar a maldição para outras pessoas uma vez a cada treze anos (?) – o texto consegue estragar isso também ao mostrar o monstro falando. Isso mesmo: o Lobisomem fala!!

Confesso que, depois disso, não consegui mais levar o filme a sério. Sendo assim, ignorei o fato do roteiro ainda inserir uma referencia à história dos três porquinhos; ou de Valerie, em certo momento, visando causar ciúmes em Peter, dança sensualmente com outra garota; ou mesmo que o padre Solomon tenha unhas de prata. Não me importei também com os diálogos extremamente clichês, como“Se você a ama, deixe-a ir”, e com cenas de sexo à luz da fogueira. Tudo isso parecia insignificante perto do licantropo falante.

A Garota da Capa Vermelha troca a inexpressividade de Kristen Stewart pelos olhos grandes lacrimejantes de Amanda Seyfried, que, além das lágrimas, não consegue extrair mais nenhuma emoção de sua personagem. O mesmo pode-se dizer do restante do elenco, como Shiloh “Pattinson” Fernandez que se limita a fazer “cara de mau” serrando os olhos e falando baixo; e, fechando o triângulo amoroso, Max Irons não é capaz de inserir dramaticidade alguma ao seu Henry, ao que até Taylor Lautner conseguiu fazer com o seu Jacob. Porém a maior decepção é ver um ator do calibre de Gary Oldman limitando-se a gritar todas as suas falas. Oldman é incapaz de terminar uma frase sem elevar o tom de voz, o que torna-o irritante.

O resultado disso é um filme que pegou tudo o que Crepúsculo tinha de pior – e, convenhamos, não é pouca coisa – elevando essas características à última potencia, sem ter estrutura para manter-se sozinho - afinal, Crepúsculo já tinha uma legião de fãs antes de sua estréia nos cinemas. Com o lançamento da primeira parte de Amanhecer marcado para o final do ano, esse filme corre o risco de não atingir nem mesmo o seu público alvo, eliminando assim a possibilidade de uma futura franquia. Sinceramente, espero que isso aconteça. Afinal, precisamos mesmo de mais filmes estrelados por lobisomens tagarelas?

sábado, 23 de abril de 2011


A Mentira um ótimo filme!



Dizem por aí: Emma Stone transpira talento nessa divertida comédia
Sejamos francos: as comédias adolescentes da atualidade não tem a mesma qualidade das oitentistas, especialmente os filmes de John Hughes, que ofereciam algum conteúdo e retrato de sua geração. Raramente encontramos esse tipo de trabalho hoje, com A Mentirasendo mais um belo exemplo, honrando o gênero e apresentando o carisma extraordinário de Emma Stone.
Lançado diretamente em DVD/Blu-ray, o filme é sobre a jovem Olive que, numa tentativa de conquistar popularidade em seu colégio, espalha diversos rumores polêmicos que a  envolvem com outros alunos, ganhando fama de “vadia”.
Vamos direto ao ponto: Emma Stone é sensacional. Dona de uma beleza inquestionável, a atriz que ficou conhecida por papeis pequenos em Superbad e Zumbilândia finalmente brilha no papel principal de Olive, oferencendo uma dose gigantesca de talento e charme, em uma performance magnética e radiante, que merecia um destaque maior nas premiações…
Mas grande mérito dessa personagem vem do roteiro de Bert V. Royal, que desenvolve-a corretamente e traça suas personalidade de maneira original, incluindo aí diversas críticas a comportamentos e hábitos da geração; como o uso babaca de redes sociais, extremismo religioso e alguns estereótipos – que, admito, ganham tratamento caricato em determinados momentos.
Vale destaque também para os coadjuvantes, bem represntados por Stanley Tucci e Thomas Haden Church, mas infelizmente o roteiro não encontra espaço o suficiente para estes ou suas (interessantes) linhas narrativas; o que é benéfico para que o foco seja em Olive, mas prejudicial quando a montagem final – que apresenta uma nostálgica homenagem a clássicos oitentistas – insere conclusões apressadas para suas tramas. Fica meio vazio.
Visualmente criativo, o diretor Will Gluck acerta nos recursos narrativos, principalmente aquele sobre a alastração da fofoca nos colégios. Mas mais do que isso, entregou uma comédia divertida e mostrou o imenso talento de Emma Stone, que mostra grande potencial para Hollywood. Não é mentira.

sexta-feira, 22 de abril de 2011


Eu Sou o Número Quatro !


“Estão nos caçando, um por um.”


Número 4, agora conhecido como John Smith, é um dos últimos sobreviventes do seu planeta natal, Lorien. Vagando de cidade em cidade com seu protetor Henri, eles tentam sobreviver e passarem despercebidos, enquanto que outros alienígenas, chamados mogadorianos, os perseguem. O Número 1, o 2 e o 3 foram mortos. John é o próximo.


Quando o filme começou a ser produzido, o livro em que é baseado ainda nem havia sido lançado. Sendo assim, a trama do filme é boa e atraí a atenção, mesmo sendo um bocado simples e sem nenhum aprofundamento. E isso é um pouco de se estranhar, uma vez que o filme tem pitadas de ficção científica.


Agora, comparando com o livro, a história no cinema perde e muito o que acontece na sua contraparte escrita. Diversas situações são alteradas, personalidades de personagens. Tudo bem que é necessário haver uma adaptação para deixar um maior dinamismo nas telonas, mas algumas coisas (como as personalidades) poderiam ser mantidas.


Os efeitos visuais são competentes ao que prometem. E são muito bem feitos. Os poderes utilizados, a luta das criaturas, o carro sendo levantado. É tudo muito bem feito pelas mãos da ILM.


Eu Sou o Número Quatro tem pitadas de ação, de aventura, de romance e de ficção cientifica, mesmo que ele não se fixe em algum a maior parte do tempo. As cenas de ação são boas, os atores competentes e ao final do filme, fica o gostinho de querer continuar a acompanhar a aventura.


Conheça o filme que pode dar a Leonardo DiCaprio seu 1o Oscar!!

Clint Eastwood está comandando o que promete ser um dos grandes filmes do Oscar 2013 (ou 2012, dependendo de sua estreia)… J. Edgaré uma biografia sobre o diretor do FBI J. Edgar Hoover, mostrando seus problemas, controversas e sua relação homossexual.

Leonardo DiCaprio é J. Edgar Hoover: Será que é hora do Oscar?
O filme será protagonizado por Leonardo DiCaprio – será que o injustiçado ator finalmente vai ganhar sua estatueta? – e conta com Naomi Watts, Armie Hammer e Judi Dench. O roteiro é de Dustin Lance Black, vencedor do Oscar por Milk, onde a temática homossexual também é parte da trama.
Com todos esses ingredientes, J. Edgar promete controversia, ótimas atuações e um design de produção caprichado. A única coisa que não gostei é o título; Hoover seria mais atraente.
J. Edgar estreia em 2012.

quarta-feira, 20 de abril de 2011


As vinhetas inesquecíveis do cinema! 


MGM_Invicioneiros 
A Sétima Arte sempre fascinou gerações. Como é gostoso se acomodar na poltrona de uma sala escura, com pipoca e refrigerante nas mãos, e aguardar ansiosamente, com a galerinha, a exibição de um filme na tela grande!

Ainda que com a comodidade dos “Home Videos” (com o VHS na década de 80 e com o DVD na de 90) e dos “Home Theatre” (com as suas gigantescas TVs de LCD, Led e O-Led), nada superou a sensação de se assistir aos filmes nas salas de cinema, mesmo que fiquemos “de castigo” por umas 2 horas naquela “solitária coletiva”... [Lamenta-se profundamente que o Cine Paraopeba do “Sô” Wander Marotta, se foi com o seu dono e deixou tantas saudades! Um patrimônio da cultura paraopebense, que deveria de ter sido tombado pelo poder público municipal.]

Uma coisa que sempre me chamou a atenção são as vinhetas de abertura das produtoras cinematográficas. São um show a parte!

Depois de esperarmos por chatos “trailers” de filmes (que provavelmente nunca assistiremos), ao aparecer a vinheta da produtora é quando sabemos que o “show” irá começar de verdade!

Após uma breve pesquisa, escalei um time de vinhetas dos grandes estúdios de Hollywood. Embora a maioria sofreu inovações, eu selecionei as versões que eu mais gostei.

Metro Goldwyn Mayer (MGM)

Desde menino, esta vinheta me fascina com o efeito do leão rugindo. Os seus quase 10 segundos é de uma imponência e beleza plástica impressionantes. Esta vinheta passou por vários leões desde 1921, e que a partir de 1924, passaram a ser nominados: 
- Goldwyn Pictures Lion #1, 1921 
- Goldwyn Pictures Lion #2, 1924 
- MGM - Slats the Lion, 1924 
- MGM - Jackie the Lion, 1929 
- MGM - Telly the Lion, 1928 
- MGM - Coffee the Lion, 1932 
- MGM - Tanner the Lion, 1934 
- MGM - George the Lion / Brief Mane, 1956-1957 
- MGM - Leo the Lion, 2008

Como se trata de um estúdio pertencente a cidadãos americanos de origem judaica, o animal é uma referência ao “Leão da Tribo de Judá”, descrito na Bíblia Sagrada.

O leão “superstar” da vinheta a seguir, chamava-se Tanner:



20th Century Fox

A música desta vinheta é um clássico do cinema. Embora de concepção visual mais simples que a de outros estúdios, é simplesmente arrepiante (ainda que lembre um mausoléu):



Universal Pictures

Também de concepção simples, a combinação de imagem e som é clássica e assombrosa:



Paramount  Pictures
Esta vinheta apresentou uma versão inovadora: imagem sem som. E o resultado também ficou fantástico:



Warner Bros. Pictures

Vinheta lendária que ficou mais associada aos desenhos do Pernalonga, por causa de sua logomarca WB. Nesta versão, a música é de sua megaprodução “Casablanca”, o que deixa tudo ainda mais nostálgico:



Columbia Pictures

Não há vinheta mais americanizada que esta, com a mulher no olimpo segurando a tocha, como se fosse a Estátua da Liberdade. Diz a lenda que era uma forma para driblar o Macartismo que aterrorizou os artistas de cinema nas décadas de 40 e 50. Simples visualmente, mas com uma música perfeita, também é outro clássico das vinhetas de abertura:



TriStar Pictures

Combinando os estilos da MGM e da Paramount, esta vinheta também utiliza um animal (um corcel branco que se transforma num pégasus) e não possui áudio. Esta bem elaborada vinheta dos anos 80 é a que apresentou o resultado mais onírico e mágico de todas da TriStar:



Columbia TriStar Pictures
Com a fusão dos estúdios Columbia e TriStar, foi concebida a nova vinheta. Na minha opinião, houve mais efeito digital que criatividade. Mas ainda assim pode ser considerada clássica:



Dreamworks Animation

Nesta vinheta, os balões do menino são a metáfora de “nossa imaginação de menino”, que vai subindo, subindo, subindo, até tocar o infinito, o desconhecido:



Pixar Animation Studios

Divertida vinheta que homenageia os antigos desenhistas de animação da Disney. É protagonizada por uma lâmpada, que no primórdio dos tempos da animação, iluminava as pranchetas dos desenhistas, antes da era digital.



Castle Rock Entertainment

Esta vinheta não é tão famosa como as anteriores, mas sou fã dela. A beleza do farol girando enquanto um novo dia amanhece esperançoso sobre o azul do mar que se revela com a luz, é poética como uma canção de Dorival Caymmi ou um conto de Gabriel García Marquez:


FONTE:
http://www.osinvicioneiros.com.br