Sarah Jessica Parker deixa de lado a imagem de fashionista e assume papel de mãe no cinema
- Em imagens de janeiro de 2011, Sarah Jessica Parker leva o filho James ao colégio, em Nova York, acompanhada das gêmeas Marion e Tabitha
Sarah Jessica Parker usa calçados confortáveis, não os Manolo Blahniks, e jeans e camiseta em vez do mais recente vestido de grife. O que faz sentido, porque em vez de passar seu tempo correndo atrás de solteiros disponíveis, ela passa seu tempo correndo atrás de seus filhos pequenos.
Para Parker, famosa por interpretar Carrie no seriado “Sex and the City” (1998-2004) e nos dois filmes posteriores, Mr. Big é o ator Matthew Broderick, seu marido desde 1997 e o pai de James Wilkie, 8 anos, e das gêmeas Marion e Tabitha, de 2 anos. E se Parker inveja o estilo de vida glamoroso de Carrie, ela não demonstra.
“Não há nada mais maravilhoso do que estar em casa com nossos filhos”, diz a atriz de 46 anos.
Um ponto de vista diferente sobre a maternidade é fornecido por seu novo filme, “Não Sei como Ela Consegue”, que estreia no Brasil nesta sexta-feira (25). Baseado no romance de Allison Pearson, ele mostra Parker como Kate Reddy, uma executiva financeira estressada que precisa equilibrar seu trabalho frenético com uma vida doméstica igualmente caótica com seu marido (Greg Kinnear), um arquiteto recém demitido, e seus dois filhos. Kate não tem um momento para respirar, lutando para cuidar da roupa suja, preparar os lanches das crianças e pagar as contas, cuidando ao mesmo tempo para que todos permaneçam com saúde e felizes.
Então novas tentações surgem quando uma nova conta força Kate a fazer viagens de negócios frequentes com um novo associado, o simpático, charmoso e nada doméstico Jack Abelhammer (Pierce Brosnan).
“Eu sei que mulheres em toda parte, que realizam o mesmo malabarismo todo dia, se identificarão com este filme”, diz Parker. “Ele trata dos triunfos de fazer funcionar e de lidar com os fracassos, porque não há horas suficientes em um dia.”
A história é universal, ela diz, “sobre a complexidade da maternidade nos tempos modernos, independente de você trabalhar em casa ou fora. Eu converso com mães o tempo todo na escola, no parque, e a pergunta é a mesma: como você administra seu tempo? Você tenta manter sua vida sob algum tipo de controle, mas você não consegue programar as crianças”.
Para Parker, famosa por interpretar Carrie no seriado “Sex and the City” (1998-2004) e nos dois filmes posteriores, Mr. Big é o ator Matthew Broderick, seu marido desde 1997 e o pai de James Wilkie, 8 anos, e das gêmeas Marion e Tabitha, de 2 anos. E se Parker inveja o estilo de vida glamoroso de Carrie, ela não demonstra.
“Não há nada mais maravilhoso do que estar em casa com nossos filhos”, diz a atriz de 46 anos.
Um ponto de vista diferente sobre a maternidade é fornecido por seu novo filme, “Não Sei como Ela Consegue”, que estreia no Brasil nesta sexta-feira (25). Baseado no romance de Allison Pearson, ele mostra Parker como Kate Reddy, uma executiva financeira estressada que precisa equilibrar seu trabalho frenético com uma vida doméstica igualmente caótica com seu marido (Greg Kinnear), um arquiteto recém demitido, e seus dois filhos. Kate não tem um momento para respirar, lutando para cuidar da roupa suja, preparar os lanches das crianças e pagar as contas, cuidando ao mesmo tempo para que todos permaneçam com saúde e felizes.
Então novas tentações surgem quando uma nova conta força Kate a fazer viagens de negócios frequentes com um novo associado, o simpático, charmoso e nada doméstico Jack Abelhammer (Pierce Brosnan).
“Eu sei que mulheres em toda parte, que realizam o mesmo malabarismo todo dia, se identificarão com este filme”, diz Parker. “Ele trata dos triunfos de fazer funcionar e de lidar com os fracassos, porque não há horas suficientes em um dia.”
A história é universal, ela diz, “sobre a complexidade da maternidade nos tempos modernos, independente de você trabalhar em casa ou fora. Eu converso com mães o tempo todo na escola, no parque, e a pergunta é a mesma: como você administra seu tempo? Você tenta manter sua vida sob algum tipo de controle, mas você não consegue programar as crianças”.
Parker não teve dificuldade em se identificar com o estilo de vida de Kate.
“É esse sentimento de desejar estar em dez lugares ao mesmo tempo”, ela diz, “mas essa é a luta de toda mãe. Eu acho que a chave para nós é que Matthew e eu tentamos não trabalhar ao mesmo tempo, de modo que alguém sempre fique com as crianças. E você também tem que entender que não é perfeita”.
Um dos segredos de Parker para fazer sua vida funcionar é realizar o máximo de projetos possível em Nova York, onde ela e sua família vivem. Ela concluiu recentemente as filmagens de “Noite de Ano Novo” de Gary Marshall, feito em locações da cidade, e, é claro, passou seis anos filmando “Sex and the City” em Manhattan ou arredores.
“Eu tenho sorte porque meu trabalho torna a maternidade muito mais fácil, por ser mais flexível. Você pode dizer sim ou não para trabalhos. Eu adoraria filmar em locações diferentes, mas é difícil me tirar de Nova York, a não ser que seja um projeto muito grande. Eu sempre tenho que pesar se vale a pena deixar as crianças, porque, no final, a família sempre vem em primeiro lugar.”
Natural de Ohio, Parker cresceu em uma família unida de oito filhos. Segundo ela, uma atriz e dançarina “desde o nascimento”, ela estudou canto e balé quando era pequena e então foi escolhida para o elenco da montagem da Broadway de “Os Inocentes” (1976). Para permitir que ela aceitasse o papel, e para estudar na American Ballet School and Professional Children’s School de Nova York, sua família se mudou para Nova Jersey.
Depois de alguns papéis no teatro e em filmes como “Footloose” (1984), “L.A. Story” (1991) e “Marte Ataca!” (1996), “Sex and the City” e o papel da colunista de sexo Carrie Bradshaw ressuscitaram a carreira de Parker e a transformaram de novo em uma atriz badalada em Hollywood. A série da HBO rendeu a ela seis indicações ao prêmio Emmy (o Oscar da televisão) como melhor atriz em uma série humorística – com uma vitória, em 2004 – e fez com que conquistasse uma base passional de fãs, que olham para ela não apenas como uma atriz cômica, mas também como uma pessoa que dita moda.
“Eu sou muito grata por existir um público feminino que sente ganhar algo assistindo quatro amigas ajudando umas às outras por toda a vida”, diz Parker. “A série é realmente um tributo à força das mulheres e suas amizades.”
“É esse sentimento de desejar estar em dez lugares ao mesmo tempo”, ela diz, “mas essa é a luta de toda mãe. Eu acho que a chave para nós é que Matthew e eu tentamos não trabalhar ao mesmo tempo, de modo que alguém sempre fique com as crianças. E você também tem que entender que não é perfeita”.
Um dos segredos de Parker para fazer sua vida funcionar é realizar o máximo de projetos possível em Nova York, onde ela e sua família vivem. Ela concluiu recentemente as filmagens de “Noite de Ano Novo” de Gary Marshall, feito em locações da cidade, e, é claro, passou seis anos filmando “Sex and the City” em Manhattan ou arredores.
“Eu tenho sorte porque meu trabalho torna a maternidade muito mais fácil, por ser mais flexível. Você pode dizer sim ou não para trabalhos. Eu adoraria filmar em locações diferentes, mas é difícil me tirar de Nova York, a não ser que seja um projeto muito grande. Eu sempre tenho que pesar se vale a pena deixar as crianças, porque, no final, a família sempre vem em primeiro lugar.”
Natural de Ohio, Parker cresceu em uma família unida de oito filhos. Segundo ela, uma atriz e dançarina “desde o nascimento”, ela estudou canto e balé quando era pequena e então foi escolhida para o elenco da montagem da Broadway de “Os Inocentes” (1976). Para permitir que ela aceitasse o papel, e para estudar na American Ballet School and Professional Children’s School de Nova York, sua família se mudou para Nova Jersey.
Depois de alguns papéis no teatro e em filmes como “Footloose” (1984), “L.A. Story” (1991) e “Marte Ataca!” (1996), “Sex and the City” e o papel da colunista de sexo Carrie Bradshaw ressuscitaram a carreira de Parker e a transformaram de novo em uma atriz badalada em Hollywood. A série da HBO rendeu a ela seis indicações ao prêmio Emmy (o Oscar da televisão) como melhor atriz em uma série humorística – com uma vitória, em 2004 – e fez com que conquistasse uma base passional de fãs, que olham para ela não apenas como uma atriz cômica, mas também como uma pessoa que dita moda.
“Eu sou muito grata por existir um público feminino que sente ganhar algo assistindo quatro amigas ajudando umas às outras por toda a vida”, diz Parker. “A série é realmente um tributo à força das mulheres e suas amizades.”
TRAILER DE "NÃO SEI COMO ELA CONSEGUE"
A série poderia facilmente ter durado mais anos, mas Parker –que era uma produtora executiva– acha que ela acabou no momento certo.
“Não há um dia em que não sinta falta de ‘Sex and the City’. Eu sinto falta das pessoas e da atmosfera familiar no set. Nós estávamos lá dando apoio uns aos outros – mas a série acabou quando tinha que acabar. Eu sei que tínhamos um número limitado de histórias para contar e nós as contamos.”
Isso não impediu “Sex and the City” de ser um sucesso surpresa nos cinemas em 2008, arrecadando mais de US$ 400 milhões de bilheteria em todo o mundo. Os fãs podem esperar por pelo menos mais um filme da série, diz Parker, mas não por ora.
“Eu sempre confiei que saberemos quando o momento for certo para fazer outro. A realização de ‘Sex and the City 3’ não está sendo discutida no momento. Mas há alguma possibilidade disso no futuro? É claro.”
Desde a conclusão da série, Parker já foi viste em filmes como “Tudo em Família” (2005), “Armações do Amor” (2006), “Vivendo e Aprendendo” (2008) e “Cadê os Morgan?” (2009), estrelando ao lado de talentos como Jeff Daniels, Hugh Grant, Matthew McConaughey, Dermot Mulroney e Luke Wilson.
“Eu tive muita sorte de participar de projetos onde participei do processo criativo. É empolgante realizar trabalhos que desafiam você. Eu sou um bocado perfeccionista e estabeleço um nível elevado, mas é empolgante trabalhar com atores de primeira qualidade, que passaram sua vida desenvolvendo seu ofício. Isso é muito empolgante para mim.”
Seu ator favorito, é claro, é Broderick. O casamento deles parece ser um dos mais felizes no show business.
“A coisa mais importante é saber que você não pode mudar alguém e nunca deve tentar. Eu acho que, quando você é jovem, você pensa: ‘Há todas essas qualidades que são agradáveis nessa pessoa, e há aquela outra coisa que quero mudar’. Algumas mulheres pensam: ‘Eu conheço outras que tentaram mudá-lo, mas eu sou diferente. Eu vou conseguir’. Então você percebe que somos todos adultos. Você não quer mudar aquilo que torna alguém único. Mas, é claro, você ainda pode pedir para ele não deixar as meias sujas espalhadas!”
“Não há um dia em que não sinta falta de ‘Sex and the City’. Eu sinto falta das pessoas e da atmosfera familiar no set. Nós estávamos lá dando apoio uns aos outros – mas a série acabou quando tinha que acabar. Eu sei que tínhamos um número limitado de histórias para contar e nós as contamos.”
Isso não impediu “Sex and the City” de ser um sucesso surpresa nos cinemas em 2008, arrecadando mais de US$ 400 milhões de bilheteria em todo o mundo. Os fãs podem esperar por pelo menos mais um filme da série, diz Parker, mas não por ora.
“Eu sempre confiei que saberemos quando o momento for certo para fazer outro. A realização de ‘Sex and the City 3’ não está sendo discutida no momento. Mas há alguma possibilidade disso no futuro? É claro.”
Desde a conclusão da série, Parker já foi viste em filmes como “Tudo em Família” (2005), “Armações do Amor” (2006), “Vivendo e Aprendendo” (2008) e “Cadê os Morgan?” (2009), estrelando ao lado de talentos como Jeff Daniels, Hugh Grant, Matthew McConaughey, Dermot Mulroney e Luke Wilson.
“Eu tive muita sorte de participar de projetos onde participei do processo criativo. É empolgante realizar trabalhos que desafiam você. Eu sou um bocado perfeccionista e estabeleço um nível elevado, mas é empolgante trabalhar com atores de primeira qualidade, que passaram sua vida desenvolvendo seu ofício. Isso é muito empolgante para mim.”
Seu ator favorito, é claro, é Broderick. O casamento deles parece ser um dos mais felizes no show business.
“A coisa mais importante é saber que você não pode mudar alguém e nunca deve tentar. Eu acho que, quando você é jovem, você pensa: ‘Há todas essas qualidades que são agradáveis nessa pessoa, e há aquela outra coisa que quero mudar’. Algumas mulheres pensam: ‘Eu conheço outras que tentaram mudá-lo, mas eu sou diferente. Eu vou conseguir’. Então você percebe que somos todos adultos. Você não quer mudar aquilo que torna alguém único. Mas, é claro, você ainda pode pedir para ele não deixar as meias sujas espalhadas!”
Fonte:http://cinema.uol.com.br
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