Depois de terror adolescente, diretor filmará superprodução sobre Kat Schurmann, filha adotiva dos velejadores Vilfredo e Heloísa
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Cena do filme "Desaparecidos", de David Schurmann
Seis jovens são convidados para uma festa em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. O convite do evento é uma câmera, que deve ser usada todo o tempo e liga e desliga aleatoriamente. O grupo de amigos se embrenha no mato durante a festa e desaparece. Dias depois, as seis câmeras são encontradas.
Depois de dirigir documentários sobre sua família, como “O Mundo em Duas Voltas”, é para esta história de terror à la “A Bruxa de Blair” que o diretor David Schurmann se volta. Além do apelo documental de seu novo filme (classificado como um “mockumentary”, ou falso documentário), em “Desaparecidos”, que estreia nesta sexta-feira (9), Schurmann também quis explorar a convergência entre os mundos real e fictício, criando todo um universo virtual para os personagens do longa, que incluía mais de quinze perfis no Facebook, vídeos no YouTube e até sites de um jornal e de uma pousada fictícios.
Como Schurmann contou ao UOL em novembro, a ideia para esse projeto de transmídia (convergência de diferentes meios de informação) surgiu a partir de discussões sobre o conceito das quais o diretor participou em Cannes, além do “tuitaço” do “Cala a Boca, Galvão”, ocorrido durante a Copa de 2010.
“O que eu queria provocar como diretor era questionar o que é real e o que não é, o que as pessoas acreditam da internet. E eu não imaginava que iria virar a bola de neve que virou. A única coisa que tínhamos que ter cuidado era para as pessoas não acreditarem que é 100% verdade, principalmente o desaparecimento dos personagens. Eu queria que elas se questionassem”, conta Schurmann.
“Desaparecidos” foi filmado durante 15 dias, em Ilhabela, com um orçamento de 55 mil reais e já foi comprado pela rede de TV a cabo TNT para veiculação em toda a América Latina. Além disso, Schurmann conta que há interesse de três produtoras norte-americanas em fazer um remake do filme, como tem se tornado comum com produções do gênero.
Depois de terror adolescente, diretor filmará superprodução sobre Kat Schurmann, filha adotiva dos velejadores Vilfredo e Heloísa
- Cena do filme "Desaparecidos", de David Schurmann
Seis jovens são convidados para uma festa em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. O convite do evento é uma câmera, que deve ser usada todo o tempo e liga e desliga aleatoriamente. O grupo de amigos se embrenha no mato durante a festa e desaparece. Dias depois, as seis câmeras são encontradas.
Depois de dirigir documentários sobre sua família, como “O Mundo em Duas Voltas”, é para esta história de terror à la “A Bruxa de Blair” que o diretor David Schurmann se volta. Além do apelo documental de seu novo filme (classificado como um “mockumentary”, ou falso documentário), em “Desaparecidos”, que estreia nesta sexta-feira (9), Schurmann também quis explorar a convergência entre os mundos real e fictício, criando todo um universo virtual para os personagens do longa, que incluía mais de quinze perfis no Facebook, vídeos no YouTube e até sites de um jornal e de uma pousada fictícios.
Como Schurmann contou ao UOL em novembro, a ideia para esse projeto de transmídia (convergência de diferentes meios de informação) surgiu a partir de discussões sobre o conceito das quais o diretor participou em Cannes, além do “tuitaço” do “Cala a Boca, Galvão”, ocorrido durante a Copa de 2010.
“O que eu queria provocar como diretor era questionar o que é real e o que não é, o que as pessoas acreditam da internet. E eu não imaginava que iria virar a bola de neve que virou. A única coisa que tínhamos que ter cuidado era para as pessoas não acreditarem que é 100% verdade, principalmente o desaparecimento dos personagens. Eu queria que elas se questionassem”, conta Schurmann.
“Desaparecidos” foi filmado durante 15 dias, em Ilhabela, com um orçamento de 55 mil reais e já foi comprado pela rede de TV a cabo TNT para veiculação em toda a América Latina. Além disso, Schurmann conta que há interesse de três produtoras norte-americanas em fazer um remake do filme, como tem se tornado comum com produções do gênero.
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